5 passos para uma parentalidade positiva
Quando somos pais “deixamos de ser a imagem e passamos a ser a moldura” (Richard Branson). Não porque tenhamos de ser pais perfeitos ou porque deixemos de importar. Pelo contrário.
As motivações dos pais e as suas expectativas quanto à escola, para uma participação ativa na vida escola, em particular na turma...
Vencer barreiras, escola para todos, o papel dos pais.
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Quando somos pais “deixamos de ser a imagem e passamos a ser a moldura” (Richard Branson). Não porque tenhamos de ser pais perfeitos ou porque deixemos de importar. Pelo contrário.
Apresentamos a nova página da FERSAP, com um novo grafismo, mais moderno, com um conjunto de menus que facilita a procura de temas. Para a substituição da página anterior, de entre várias opções, escolhemos este novo formato para a nova página da FERSAP, que esperamos seja do agrado de todos os nossos visitantes.
Ao longo de mais de 10 anos, de 2004 a 2015, colocámos na página da FERSAP cerca de 5.000 textos, de conteúdo variado. Como a maioria está desatualizado, optamos por transferir apenas os que mantêm informação útil e atualizada, de modo a cumprirmos a tarefa da FERSAP de contribuir para o esclarecimento e informação das associações de pais e encarregados de educação, em particular, e dos pais, mães, família e comunidade educativa, em geral.
Agora e sempre, somos "Pais para uma Educação Participada"!
No âmbito das estratégias de atuação da COSAP, que visam uma educação de qualidade e participada no concelho de Setúbal, foram editadas as atas do encontro “Educação Inclusiva nas Nossas Escolas”, de modo a disponibilizar os conteúdos e reflexões à comunidade em geral, dado o interesse que a temática suscita. Os princípios e as normas que garantem a inclusão são estabelecidos no Decreto-Lei n.º 54/2018 e no Decreto-Lei n.º 55/2018, ambos de 6 de julho, a par do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, da Estratégia para Cidadania e Desenvolvimento e das Aprendizagens Essenciais. Nestes diplomas legais, a escola inclusiva surge como um desafio que se coloca a toda a comunidade educativa, enquanto processo que visa garantir que todos e cada um dos seus alunos têm acesso às aprendizagens, que lhes permitem concluir a escolaridade com conhecimentos e competências necessários à vida em sociedade. O encontro promovido pela COSAP propiciou um momento de esclarecimento e reflexão enriquecido pelas perspetivas de diversos intervenientes em torno da questão da inclusão. A recolha dos registos das diversas apresentações dos oradores convidados e dos participantes no Encontro tornou possível a elaboração deste livro de atas, como meio de divulgação dos momentos de partilha e reflexão sobre a temática. Acreditamos que os testemunhos recolhidos e as diferentes perspetivas dos intervenientes podem constituir um instrumento de trabalho de grande utilidade e interesse no contexto de mudança que vivemos em educação.
Escola Secundária Sebastião da Gama - 6 de janeiro de 2018
O desejo de registar os momentos de partilha e reflexão que ocorreram durante o Encontro “O desafio da autonomia e da flexibilidade curricular nas escolas do concelho de Setúbal” levou à construção deste livro de atas em formato digital. Este trabalho resultou da combinação de vários momentos de dedicação por parte de todos os envolvidos, desde a fase de organização do encontro até à concretização deste ebook e é uma das estratégias que permitem a concretização dos objetivos da Cosap – Federação Concelhia de Setúbal das Associações de Pais e Encarregados de Educação, possibilitando uma maior proximidade à comunidade educativa em geral, e aos pais e encarregados de educação em particular, com vista a melhoria da qualidade da educação das crianças e jovens do concelho de Setúbal. No contexto atual de mudança do sistema educativo, relacionado com o projeto de autonomia e flexibilidade curricular, os momentos de partilha de informação, de comunicação e de reflexão revestem-se de grande importância. Foi esta lógica que esteve subjacente à realização do encontro, potenciando o envolvimento, partilha de experiências e reflexões de vários parceiros que protagonizam o fenómeno educativo e partilham responsabilidades neste âmbito: alunos, pais, professores, decisores políticos e outros especialistas em educação. Pela pertinência e atualidade do tema em foco, num contexto atual de mudança do sistema educativo nacional, o ebook “Atas do encontro - O desafio da autonomia e da flexibilidade curricular nas escolas do concelho de Setúbal” reveste-se de grande interesse não só pelo conteúdo, mas também pela multiplicidade de perspetivas consideradas na análise do projeto educativo debatido.
21 de maio de 2016
Auditório Municipal de Pinhal Novo
PROGRAMA
14h00 - Receção dos participantes
14h30 - Sessão de Abertura
António Farto, presidente do CE da FERSAP
M. Celeste Oliveira, diretora da Escola Secundária de Pinhal Novo
Fernanda Rôlo, chefe da Divisão de Educação e Intervenção Social da C. M. de Palmela
15h00 - Intervenções
“Escola-Família uma relação (im)possível?", por José Miguel Oliveira
"Relação escola / família: Encontrar culpados ou soluções?", por Renato Paiva
"Família, problemas de comportamento na criança e a escola", por Ana Beatriz Saraiva
16h30 - Debate/partilha de experiências
17h30 - Sessão de Encerramento
Isabel André, presidente do conselho executivo da UAP-Palmela
Jorge Ascenção, presidente do conselho executivo da CONFAP.
“O que um livro pode” são encontros sobre o livro de artista e a autoedição em Portugal que reúnem artistas, críticos, pensadores e designers promovendo lançamentos e divulgando obras inéditas. A 5ª edição debateu sobre “O livro infantil como livro de arte”.
Uma interessante investigação sobre o estado da oferta alimentar nos bufetes e máquinas de venda automática (MVA) em estabelecimentos públicos de 2º e 3º ciclos e ensino secundário da cidade do Porto, foi realizada recentemente pela Dra. Joana Pinto de Carvalho.
O Conselho Nacional de Educação e a Fundação Francisco Manuel dos Santos vão promover o Projeto aQeduto: Avaliação, qualidade e equidade em educação.
Costumo dizer aos meus alunos da Faculdade de Medicina de Lisboa: “Podem não gostar de Psiquiatria, mas têm de saber que as perturbações psiquiátricas são importantes, pelo simples facto de serem muito frequentes”. Lembrei-me desta minha frase habitual quando comentava em público a apresentação do Relatório “A Saúde Mental em números”, que em boa hora a Direcção-Geral da Saúde e o coordenador do Programa de Saúde Mental (Álvaro de Carvalho) decidiram debater.
Os pais que estão sempre a tentar mudar o que os filhos sentem, tentam educá-los fazendo-os sentir-se culpados ou ameaçando-os de que se não fizerem as coisas à sua maneira vão gostar menos deles, não arriscam apenas contribuir para um ambiente de cortar à faca em casa enquanto os miúdos são adolescentes. Este tipo de táticas psicológicas afeta as relações que mais tarde os jovens têm com amigos e namorado/as.
Alunos do 2.º ano não reconhecem um quadrado, ainda contam dinheiro de forma incorreta, escrevem com vários erros ortográficos e têm dificuldades em compreender o conceito matemático de igualdade. IAVE analisou testes intermédios de Português e Matemática, aplicados nos últimos quatro anos, e detetou fragilidades e apresentou sugestões.
Ao todo, 6026 alunos do 6.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade das cinco regiões educativas de Portugal continental, com idades entre os 10 e os 20 anos, responderam a um questionário que aborda várias vertentes das suas vidas. Os adolescentes fumam menos, usam menos o preservativo, auto agridem-se mais. Perto de 54% gostam dos professores, 61,8% dizem que a matéria é aborrecida. Há assuntos a discutir, medidas a tomar. Um relatório que deve ser lido por todos os pais e professores.